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Mostrando postagens de fevereiro, 2008

Vamos plantar sempre sementes de esperança

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Às vezes me vejo como o povo de Israel Saído do Egito, e parado, cético Diante do mar vermelho. Às vezes me sinto como Maria e os discípulos Confusos e sem esperança Num sábado de silêncio e dor Após a crucificação do Mestre. Às vezes eu me sinto triste e abandonado Sem sorte e sem justiça Como Daniel, jogado na cova dos leões São momentos da vida nos quais parece não haver lugar para a esperança A noite é tão escura e parece não ter fim... Mas a teimosia do Reino, pequena como um grão de mostarda Tímida como a luz de uma vela em meio à grande noite escura, Decide aparecer, no tempo correto, no momento exato, Na hora propícia. Estão, o mar se abre e um novo caminho surge diante de nós, Confirmando a poderosa libertação, quebrando o ceticismo e o medo. Então, pela manhã, o domingo que amanheceu encharcado de tristeza e saudades Revela uma cova vazia.... já não há morte, há vida E certeza da ressurreição! Então, na cova escura, os leões que vinham nos devorar Permanecem quieto